Nos 12 Passos de Alcoólicos Anônimos, o primeiro diz : " Admitimos que éramos impotentes perante o álcool – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas”.
Conforme foram se multiplicando as outras irmandades anônimas, derivadas de AA, utilizando os mesmos 12 passos, adaptados para as suas necessidades, surgiam possibilidades de admissão dos mais variados problemas, ou ainda, de diversas outras impotências.
Outras drogas, sexo, comida, emoções, relacionamentos destrutivos, jogos passam a ocupar o lugar da palavra “álcool” na primeira sentença no primeiro passo e, com isso, passam a ser o objeto a ser evitado devido ao poder que exercem sobre os indivíduos, levando-os, inclusive à perda do domínio de suas próprias vidas.
Parece mais evidente que o álcool ou as drogas causem descontrole na vida de seus usuários, porém a impotência perante os relacionamentos destrutivos ou sobre as emoções violentas pode ser tão ou mais devastador que o uso das drogas. Tudo depende da intensidade em que o indivíduo, impotente perante tal objeto, está envolvido com ele.
No caso da codependência, são várias as irmandades que podem dar apoio, de acordo com o momento, com a empatia gerada no grupo ou com o entendimento de cada um, de acordo com o contexto.
Em Al-Anon ou Nar-Anon, estaremos tratando nossa codependência, voltando nosso olhar para a impotência que temos perante o nosso parente dependente químico, perante o seu uso, o seu comportamento. Em Neuróticos Anônimos ou Emocionais Anônimos, poderemos olhar para as emoções descontroladas que fazem parte do contexto da codependência perante as quais somos impotentes. Nos grupos MADA – Mulheres que amam demais Anônimas, poderemos trabalhar os aspectos ligados à dependência afetiva, e no CODA – Codependentes Anônimos, estaremos em contato com ampla variedade de sentimentos, emoções e características codependentes que serão vistas, compartilhadas e trabalhadas entre os iguais.
O importante é lembrar que, não importa a irmandade, mas sim a frequência às reuniões, o apoio de um padrinho, a prática dos 12 passos e a crença de que um Poder Superior poderá nos devolver a sanidade que perdemos pelo convívio com nossos objetos de impotência. Mas, para que tudo isso seja possível, é preciso, antes de tudo, que seja dado o primeiro passo que, em linhas gerais, se resume à admissão, aceitação.
Solte-se, se entregue sem amarras. Até aqui, do seu jeito não tem dado certo. Renda-se. Vamos tentar fazer diferente. Dê o primeiro passo.
Conforme foram se multiplicando as outras irmandades anônimas, derivadas de AA, utilizando os mesmos 12 passos, adaptados para as suas necessidades, surgiam possibilidades de admissão dos mais variados problemas, ou ainda, de diversas outras impotências.
Outras drogas, sexo, comida, emoções, relacionamentos destrutivos, jogos passam a ocupar o lugar da palavra “álcool” na primeira sentença no primeiro passo e, com isso, passam a ser o objeto a ser evitado devido ao poder que exercem sobre os indivíduos, levando-os, inclusive à perda do domínio de suas próprias vidas.
Parece mais evidente que o álcool ou as drogas causem descontrole na vida de seus usuários, porém a impotência perante os relacionamentos destrutivos ou sobre as emoções violentas pode ser tão ou mais devastador que o uso das drogas. Tudo depende da intensidade em que o indivíduo, impotente perante tal objeto, está envolvido com ele.
No caso da codependência, são várias as irmandades que podem dar apoio, de acordo com o momento, com a empatia gerada no grupo ou com o entendimento de cada um, de acordo com o contexto.
Em Al-Anon ou Nar-Anon, estaremos tratando nossa codependência, voltando nosso olhar para a impotência que temos perante o nosso parente dependente químico, perante o seu uso, o seu comportamento. Em Neuróticos Anônimos ou Emocionais Anônimos, poderemos olhar para as emoções descontroladas que fazem parte do contexto da codependência perante as quais somos impotentes. Nos grupos MADA – Mulheres que amam demais Anônimas, poderemos trabalhar os aspectos ligados à dependência afetiva, e no CODA – Codependentes Anônimos, estaremos em contato com ampla variedade de sentimentos, emoções e características codependentes que serão vistas, compartilhadas e trabalhadas entre os iguais.
O importante é lembrar que, não importa a irmandade, mas sim a frequência às reuniões, o apoio de um padrinho, a prática dos 12 passos e a crença de que um Poder Superior poderá nos devolver a sanidade que perdemos pelo convívio com nossos objetos de impotência. Mas, para que tudo isso seja possível, é preciso, antes de tudo, que seja dado o primeiro passo que, em linhas gerais, se resume à admissão, aceitação.
Solte-se, se entregue sem amarras. Até aqui, do seu jeito não tem dado certo. Renda-se. Vamos tentar fazer diferente. Dê o primeiro passo.
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