A versão do 1º Princípio de AE para os Cônjuges
“Os problemas dos cônjuges e parceiros de alcoolistas e dependentes têm raízes na doença e na estruturação atual da sociedade .”
Esta é a versão do 1º Princípio Básico de AE, o Identificador, para os Subgrupos de Cônjuges.
Temos sido nós mesmos? Esse relacionamento que vivo é bom para mim? O que mudar? O que melhorar? O que deixar de fazer? O que fazer? Quem sou eu? Quem sou eu diante do meu dependente? Quem é o meu dependente? Onde eu começo? Onde ele termina? Como tratar da minha obsessão de poder e de controle sobre o outro, sobre todas as coisas e situação que me cercam? Esta minha “doença” começou a partir da convivência com o meu dependente de substâncias psicoativa? Qual sua origem? Quais as vivências da infância que busco reproduzir neste relacionamento? Sou capaz de separar o amor da doença? Existe amor ou só dependência?
Estes são os principais questionamentos que devemos nos fazer para cumprirmos a proposta deste Princípio, que é definidor de nossa identidade, tanto pessoal, como no relacionamento.
Respondendo a estas questões, fazendo uma profunda e verdadeira análise baseada nestes aspectos, teremos condições de identificar e valorizar o que é nosso, o que é do outro, criando assim a nossa identidade e a da relação conjugal.
Com esta nova consciência de dimensão de nós mesmos, poderemos então resgatar nossa autoestima, trabalhar nossa assertividade, conhecer e definir nossos limites, abrandar nossa ansiedade e assim, começar a construir uma relação saudável com nós mesmos e com o outro.
E por falar em autoestima...como ela está prejudicada quando a relação torna-se doentia.
Ambos buscam aprovação do outro, dos outros, da sociedade. Ambos têm dificuldade em assumir os próprios defeitos e qualidades, de olhar para si mesmos, de assumirem-se na integra.
Quando existe o encontro com a própria identidade, a autoestima começar a ganhar espaço e , com isso, ambos valorizam seus aspectos positivos e trabalaham para transformar os negativos, aceitando-os e não mais negando-os.
Daí parte a verdadeira da busca por si mesmo, de sua individualidade. Somente conhecendo, aceitando e amando à nós mesmos poderemos conhecer, aceitar e amar ao outro. O restante é ilusão!
“Os problemas dos cônjuges e parceiros de alcoolistas e dependentes têm raízes na doença e na estruturação atual da sociedade .”
Esta é a versão do 1º Princípio Básico de AE, o Identificador, para os Subgrupos de Cônjuges.
Temos sido nós mesmos? Esse relacionamento que vivo é bom para mim? O que mudar? O que melhorar? O que deixar de fazer? O que fazer? Quem sou eu? Quem sou eu diante do meu dependente? Quem é o meu dependente? Onde eu começo? Onde ele termina? Como tratar da minha obsessão de poder e de controle sobre o outro, sobre todas as coisas e situação que me cercam? Esta minha “doença” começou a partir da convivência com o meu dependente de substâncias psicoativa? Qual sua origem? Quais as vivências da infância que busco reproduzir neste relacionamento? Sou capaz de separar o amor da doença? Existe amor ou só dependência?
Estes são os principais questionamentos que devemos nos fazer para cumprirmos a proposta deste Princípio, que é definidor de nossa identidade, tanto pessoal, como no relacionamento.
Respondendo a estas questões, fazendo uma profunda e verdadeira análise baseada nestes aspectos, teremos condições de identificar e valorizar o que é nosso, o que é do outro, criando assim a nossa identidade e a da relação conjugal.
Com esta nova consciência de dimensão de nós mesmos, poderemos então resgatar nossa autoestima, trabalhar nossa assertividade, conhecer e definir nossos limites, abrandar nossa ansiedade e assim, começar a construir uma relação saudável com nós mesmos e com o outro.
E por falar em autoestima...como ela está prejudicada quando a relação torna-se doentia.
Ambos buscam aprovação do outro, dos outros, da sociedade. Ambos têm dificuldade em assumir os próprios defeitos e qualidades, de olhar para si mesmos, de assumirem-se na integra.
Quando existe o encontro com a própria identidade, a autoestima começar a ganhar espaço e , com isso, ambos valorizam seus aspectos positivos e trabalaham para transformar os negativos, aceitando-os e não mais negando-os.
Daí parte a verdadeira da busca por si mesmo, de sua individualidade. Somente conhecendo, aceitando e amando à nós mesmos poderemos conhecer, aceitar e amar ao outro. O restante é ilusão!
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