Por Romina Miranda
Em uma reunião de grupo, uma mulher falou sobre ser escrava da própria codependência. O parceiro, dependente químico, este sim, já era reconhecido como o escravo das drogas, o adicto. Mas, ela parecia ter opção. Era só separar-se dele, sair da relação e, então, poderia ter uma nova vida. Ledo engano!
Ela sabia, por experiência própria, que as escolhas se repetiriam. Sua dependência afetiva buscava homens com características especiais, aquela que um dependente de drogas na ativa costuma apresentar: a indisponibilidade emocional.
Por mais que ela quisesse se libertar daquela situação, sair da relação destrutiva e ter uma relação saudável, ela sabia que não bastaria sair daquela relação, pois o problema não era ele, mas sim, ela mesma.
Percebeu que em várias situações, em vários relacionamentos, nos mais variados comportamentos mostrava seus traços codependentes latentes como a autopiedade, a culpa, a raiva, o controle da vida do outro e o abandono da sua própria vida.
Então, percebeu que era também uma escrava de sua compulsividade pelo controle. Tinha necessidade de controlar o outro, seu comportamento, sua vida, seus comportamentos. Isso era uma escravidão, pois não conseguia viver a sua própria vida. Quando olhava para si, voltava a desviar o olhar para o outro. Era automático e compulsivo.
Assim, ela resolveu parar tudo! E buscou ajuda. No grupo de apoio, começou a olhar para si e aprendeu, pouco a pouco, a fazer o que era bom para si , planejar a sua vida, viver a sua vida, amar a si mesma.
Em pleno processo de recuperação, nesta reunião de grupo a qual me referi no início do texto, ela constatou que a codependência tem suas algemas, mas, a chave não está com o outro e sim com nós mesmas. Basta olhar para si para achar a chave e então libertar-se desta escravidão.
Em uma reunião de grupo, uma mulher falou sobre ser escrava da própria codependência. O parceiro, dependente químico, este sim, já era reconhecido como o escravo das drogas, o adicto. Mas, ela parecia ter opção. Era só separar-se dele, sair da relação e, então, poderia ter uma nova vida. Ledo engano!
Ela sabia, por experiência própria, que as escolhas se repetiriam. Sua dependência afetiva buscava homens com características especiais, aquela que um dependente de drogas na ativa costuma apresentar: a indisponibilidade emocional.
Por mais que ela quisesse se libertar daquela situação, sair da relação destrutiva e ter uma relação saudável, ela sabia que não bastaria sair daquela relação, pois o problema não era ele, mas sim, ela mesma.
Percebeu que em várias situações, em vários relacionamentos, nos mais variados comportamentos mostrava seus traços codependentes latentes como a autopiedade, a culpa, a raiva, o controle da vida do outro e o abandono da sua própria vida.
Então, percebeu que era também uma escrava de sua compulsividade pelo controle. Tinha necessidade de controlar o outro, seu comportamento, sua vida, seus comportamentos. Isso era uma escravidão, pois não conseguia viver a sua própria vida. Quando olhava para si, voltava a desviar o olhar para o outro. Era automático e compulsivo.
Assim, ela resolveu parar tudo! E buscou ajuda. No grupo de apoio, começou a olhar para si e aprendeu, pouco a pouco, a fazer o que era bom para si , planejar a sua vida, viver a sua vida, amar a si mesma.
Em pleno processo de recuperação, nesta reunião de grupo a qual me referi no início do texto, ela constatou que a codependência tem suas algemas, mas, a chave não está com o outro e sim com nós mesmas. Basta olhar para si para achar a chave e então libertar-se desta escravidão.
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